O Templo no centro, recordando a acrópole romana. A cintura de muros robustos, no essencial ainda semelhantes ao aglomerado histórico desenhado nos tempos do foral. E, coroando a colina, exibe-se a catedral cristã, símbolo do poder que prevaleceu sobre a idolatria pagã.
Mas são os trechos da Évora Manuelina que dão mais caráter à cidade. Pois Évora foi escolhida por Dom Manuel para erguer seu Paço Real. Esse facto está bem presente na dignidade de seus monumentos.
Índice desta página
- A cidade que soube preservar
- História
- Dados demográficos
- O concelho de Évora
- Monumentos e Edifícios de relevo
- Como chegar até Évora
- Onde comer
- Onde dormir
- Informações úteis para quem visita
- Bibliografia e outras referências
Uma cidade que soube preservar os seus monumentos
Ao visitar os monumentos e edifícios antigos de Évora perguntámo-nos: que milagre afastou esta cidade do vandalismo, das pilhagens, da estupidez dos construtores civis?
Na verdade, todas essas calamidades por lá passaram – saques, devastações, conventos queimados – mas a cidade soube sempre contrariar essas forças nefastas.
E é por esse motivo temos hoje uma Évora com paisagens urbanas tão genuínas, monumentos tão conservados, museus bem estruturados.
Foi por volta de 1920 que alguns cidadãos, interessados na história e na arte de Évora, fundaram um movimento local com o objetivo de recuperar património perdido.
Grupo Pró-Évora
O grupo, denominado Pró-Évora, presidido pelo poeta Celestino David, incluía escritores, críticos de arte, etc. Foi devido à sua ação que, quando criada a Direção-Geral dos Monumentos Nacionais, tenha sido escolhido Évora como sede da quarta secção (as três primeiras eram sempre Lisboa, Porto e Coimbra, para todos os organismos do estado).
Atualmente, existem mais de trinta edifícios classificados como monumentos nacionais.
Todos os projetos que entram na Câmara Municipal são observados partindo do princípio que toda a cidade é um monumento, e esse valor coletivo está acima de qualquer interesse particular.
História da cidade de Évora
O centro histórico da cidade de Évora viu reconhecido o seu valor pela UNESCO, em 1986, quando foi classificado como Património Mundial da Humanidade.
Mas a história de Évora começa muito tempo antes.
Período pré-histórico
A região envolvente de Évora tem uma história que recua muitos milénios antes de Cristo, tendo sido o principal núcleo do megalitismo do interior do território português durante o Neolítico. Um dos mais notáveis monumentos deste tipo é a Anta do Zambujeiro, antigo monumento funerário com mais de 5000 anos sendo assim um dos maiores da Europa.
Outro dos vestígios deste período é o Cromeleque dos Almendres, um conjunto de cerca de 95 menires erigidos em duas fases; a primeira fase no final do sexto e a segunda fase no terceiro milénio antes de cristo, sendo o maior de seu tipo na Península Ibérica e um dos maiores da Europa.
Período Romano
A Évora Romana foi cidade de certo relevo. Era o centro de uma região produtora de trigo. A expressão Ebora Cerealis, referida por Plínio (escritor e historiador romano), põe em evidência essa riqueza cerealífica.
Após a “Pacificação Romana”, expressão utilizada eufemisticamente pelos romanos para exprimir a submissão dos povos indígenas, batizaram-na com o nome de Liberalitas Julia. No entanto, este nome não enraizou e o topónimo primitivo Ebora foi o que evoluiu até nós.
Além da riqueza dos solos, a cidade era um importante nó rodoviário. Cruzavam-se aqui estradas para as mais importantes cidades da província romana, que eram Ulissipo (Lisboa), Salacia (Alcácer do Sal), Scalabis (Santarém), Emerita (Mérida) e Pax Julia (Beja).
Évora não era uma grande cidade, e isso comprova-se pela dimensão do perímetro da muralha romano-gótica). No entanto, estava localizada num ponto nevrálgico e numa região rica.
Existe uma referência a um Bispo de Évora, Quintianus episcopus Elborensis, na lista de bispos que estiveram presentes no Concílio de Elvira, celebrado no ano de 306. Desse modo, pensa-se que, já neste período, Évora foi sede de um bispado.
Período Visigótico
No período visigótico, Évora manteve o caráter de centro urbano. Conseguimos sabê-lo porque, em vários reinados, foram cunhadas moedas. Nesta época, só existiam oficinas de cunhagem em cidades de alguma importância. Pensa-se que o bispado continuou a existir pois há registos de sete bispos de Évora desta janela temporal.
Período Muçulmano
Foi em 714 que a cidade foi tomada por Abdalazize ibne Muça, primeiro wali do Al-Andalus.
O domínio muçulmano da cidade, então chamada Yabura (Yabora ou Yabra), não foi, no entanto, isento de conflitos. Foram várias as investidas dos reinos cristãos de norte, sobretudo dos reinos de Leão e Galiza.
Mesmo assim, sob domínio mouro, a cidade conheceu um novo período de esplendor económico e político, muito graças à sua localização privilegiada. Esse desenvolvimento ocorreu principalmente nos séculos XI e XII e levou a cidade a suplantar a importância de Beja, que havia sido a urbe moura mais importante no primeiro milênio nessa região.
No período muçulmano, Évora cresceu para fora das muralhas, originando arrabaldes na zona extramuros. Ao sul localizava-se um arrabalde habitado por mouros, ao norte o da comunidade moçárabe (arrabalde de São Mamede) e, finalmente, a oeste, localizava-se o dos judeus.
Reconquista cristã
Évora foi definitivamente conquistada pelos cristãos em 1165. Esta cidade teve a felicidade de ter sido conquistada à primeira. Outros centros urbanos antigos foram apagados do mapa devido à destruição provocada pelas várias conquistas e reconquistas, ora cristãos, ora muçulmanos.
Após a reconquista cristã, os mouros foram assentados a norte, no antigo arrabalde moçárabe de São Mamede, que foi convertido em mouraria. Essa zona é, até hoje, a que mais guarda sinais da arquitetura muçulmana da cidade.
A cidade teve foral dado pelo rei, logo em 1166, e Dom Afonso Henriques entregou o castelo da cidade ao cuidado dos freires cavaleiros da Ordem de Calatrava. Entretanto, a sede desta ordem foi mudada para Avis, em 1211, ficando conhecida precisamente por esse nome, Ordem de Avis.
Entre os séculos XIII e XIV foi erguida a Sé Catedral de Évora, uma das mais importantes catedrais medievais portuguesas, construída em estilo gótico e enriquecida com muitas obras de arte ao longo dos séculos. Além da Sé, na zona do antigo fórum romano e alcácer muçulmano foram erguidos os antigos paços do concelho e palácios da nobreza local.
O crescimento da cidade
A partir do século XIII instalam-se na cidade vários mosteiros de ordens religiosas nas zonas fora das muralhas, o que contribuiu para a formação de novos centros aglutinadores urbanos. A área extramuros contava ainda com uma judiaria e uma mouraria.
O crescimento da cidade para fora da primitiva cerca moura levou à construção de uma nova cintura de muralhas no século XIV, durante o reinado de Dom Dinis. As principais praças da cidade eram a Praça do Giraldo (originalmente Praça Grande) e o Largo das Portas de Moura e o Rossio. A Praça do Giraldo, sede de uma feira anual desde 1275, também foi sede dos paços do concelho (desde o século XIV) e da cadeia.
Com o passar do tempo, sobretudo a partir do século XVI, o Rossio passou a concentrar as feiras e mercados da cidade.
A arquidiocese e a Universidade
Em 1540 a diocese de Évora foi elevada à categoria de arquidiocese e o primeiro arcebispo da cidade, o Cardeal Infante Dom Henrique, fundou a Universidade de Évora (afeta à Companhia de Jesus) em 1550.
Em 1759, na sequência da expulsão dos Jesuítas do país, por ordem do Marquês de Pombal, a prestigiada universidade é extinta. Foi um rude golpe para a cidade, que tanto orgulho tinha nessa instituição. No então, dois séculos depois, a Universidade de Évora haveria de renascer.
Dados demográficos
Évora em números (Município) | 2001 | 2011 | 2016 | Variação (2001-2016) |
---|---|---|---|---|
População residente | 56.552 | 56.436 | 53.474 | -5,4% |
População jovem (menos de 15 anos) (%) | 15,1% | 14,5% | 13,9% | -7,9% |
População em idade ativa (15-65 anos) (%) | 66,4% | 65,8% | 64,1% | -3,5% |
População idosa (mais de 65 anos) (%) | 18,5% | 19,8% | 22,0% | 18,9% |
Índice de envelhecimento (idosos por cada 100 jovens) | 122,5 | 136,7 | 158,7 | – |
Indivíduos em idade activa por idoso | 3,6 | 3,3 | 2,9 | -19,4% |
Nascimentos | 538 | 564 | 500 | -7,1% |
Óbitos | 574 | 569 | 664 | 15,7% |
Saldo natural (diferença entre nascimentos e óbitos) | -36 | -5 | -164 | – |
Sociedades Constituídas | 187 | 150 | 157 | -16,0% |
Sociedades Dissolvidas | 35 | 111 | 174 | 397,1% |
Desempregados inscritos no centro de emprego | 1.264 | 2.607 | 2.733 | 116,2% |
Estimativa da taxa de desemprego (Desempregados inscritos por % população em idade ativa) | 3,4% | 7,0% | 8,0% | – |
Beneficiários do sub. de desemprego (em % pop. 15 ou mais anos) | 126 (0,3%) | 1.279 (2,7%) | 825 (1,8%) | 554,8% |
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Concelho de Évora
O município de Évora fica no interior sul de Portugal e, de acordo com a nomenclatura tradicional das regiões naturais, integra a antiga província do Alto Alentejo.
O feriado municipal é o dia 29 de junho, que é também o dia de São Pedro, orago da cidade. Consulte a nossa lista com as datas de todos os feriados municipais de Portugal.
A primeira carta de foral foi atribuída por D. Afonso Henriques em 1166, sendo uma das mais antigas de Portugal.
A classificação em NUTS (Nomenclatura das Unidades Territoriais para Fins Estatísticos) é a seguinte: NUTS2: Alentejo e NUTS3: Alentejo Central.
Os códigos postais do concelho iniciam em 7000-XXX e o antigo prefixo telefónico é (266).
O município está atualmente dividido em 12 freguesias, após a alteração provocada pela lei 11-A de 2013. As freguesias ativas são as seguintes :
Freguesias de Évora
- Évora (São Mamede, Sé, São Pedro e Santo Antão) (cidade)
- Bacelo e Senhora da Saúde (cidade)
- Malagueira e Horta das Figueiras (cidade)
- São Miguel de Machede
- São Bento do Mato
- Nossa Senhora de Machede
- Nossa Senhora da Graça do Divor
- Torre de Coelheiros
- Canaviais (periurbana)
- São Manços e São Vicente do Pigeiro
- Nossa Senhora da Tourega e Nossa Senhora de Guadalupe
- São Sebastião da Giesteira e Nossa Senhora da Boa Fé
Como chegar
De automóvel
De Lisboa – 135 Km (1h15m de duração média de viagem)
Dependendo da sua localização dentro da cidade de Lisboa, poderá optar por sair em direção ao sul atravessando o rio Tejo pela Ponte 25 de Abril (A2) ou, eventualmente, pela Ponte Vasco da Gama (A12). Siga então em direção a Évora pela autoestrada A6. Poderá ainda optar por viajar pela estrada nacional N114.
De Espanha (Badajoz) – 100 Km (1h de duração média da viagem)
O percurso é extremamente simples. Basta seguir pela A6 durante 83 Kms após a fronteira. Mais tarde, para os últimos 10 Km do percurso,deve sair da autoestrada na indicação para Évora, e continuar pela N18.
Do Norte (Porto) – 375 Km (4h de duração média da viagem)
Atualm,ente, com a abertura da A13, ligação entre Almeirim e o nó da A2/A6 na Marateca, deixou de ser necessária a passagem por Lisboa para que a viagem desde o norte de Portugal até Évora sempre se faça sempre em autoestrada. Dessa forma, na saída da A1 de Santarém deverá seguir para o IC10 e, posteriormente, perto de Almeirim, para a A13. Posteriormente, no nó da Marateca deve virar para a A6 em direção a Évora.
Do Algarve (Faro) – 225 Km (2h30m de duração média da viagem)
Finalmente, a partir do Algarve, terá que apanhar a ligação entre a Via do Infante (A22) e a A2 em direção a Lisboa. Na A2, perto de Ourique, deverá tomar o desvio para o IP2/N18 em direção a Beja e seguir nessa estrada até Évora.
Os Monumentos e edifícios de relevo em Évora
Os lugares notáveis e merecedores de visita desta cidade são realmente muitos. Vamos apenas listar os mais importantes, incluindo uma breve descrição, um link para a localização no Google Maps, e, quando existir, um link para o nosso artigo detalhado sobre esse monumento.
- Templo Romano de Évora (erradamente conhecido por Templo de Diana)
- Sé Catedral
- Igreja de São Francisco
- Igreja e Convento de São João evangelista
- Igreja e Convento de Nossa Senhora da Graça
- Universidade de Évora
- Igreja da Misericórdia
- Capela de São Brás
- Muralhas da Cidade (pré-romanas, várias vezes reconstruídas)
- Palácio dos Condes de Basto
- Palácio dos Duques de Cadaval
- Palácio Real de São Francisco
- Casa de Garcia de Resende
- Palácio dos Silveira e Zuzarte
- Casa Soure
- Solar dos Cordovil
- Palácios dos Morgados Cogominhos
- Solar dos Morgados Salema Correia
- Celeiro Real
- Palácio do Bispo do Maranhão
- Casa dos Sepúlvedas
- Palácio dos Condes de Murça
- Aqueduto e Fontes da Água da Prata
- Fonte da Rua Nova
- Fonte da Praça do Giraldo
- Igreja e Convento de Santa Clara
- Igreja de Santo Antão
- Igreja de São Tiago
- Igreja do Salvador do Mundo
- Convento de Santa Helena do Monte Calvário
- Convento de Nossa Senhora dos Remédios
- Convento de Nossa Senhora do Carmo-Palácio Arquiepiscopal
- Igreja de São Mamede
- Biblioteca Pública e Arquivo Distrital
Onde comer
Existem opções bastante diversificadas. No entanto, fiquemo-nos por sugestões de gastronomia mais tradicional.
Restaurante Fialho
Situado no centro histórico de Évora, afirma assim ser o mais tradicional e conceituado restaurante de Évora. Verifique por si mesmo e aprecie as várias entradas, passando em seguida para os pratos principais, sempre acompanhado com um delicioso vinho alentejano e, por fim, saboreie a doçaria conventual de fabrico próprio.
Atenção, encerra à 2.ª Feira.
Para reservas ligue para T.(351) 266 703 079 ou envie email para restaurantefialhoevora@gmail.com. Clique aqui para ver a localização no mapa.
Restaurante São Luís
Localizado na Rua do Segeiro 30/32, no centro da cidade de Évora, o restaurante São Luís serve comida típica portuguesa e não desaponta.
Para reservar: +351 266 741 585 | Clique para abrir o mapa com a localização do restaurante.
Onde dormir
Em Évora irá encontrar hotéis fantásticos para todas as bolsas. Deixamos-lhe apenas 4 sugestões. As duas primeiras são experiências magníficas, mas não são para todas as bolsas.
Convento do Espinheiro, Historic Hotel & Spa
Rodeado de 80 000 m² de belos jardins, este hotel de 5 estrelas fica a 4 km do centro de Évora e está instalado num convento renovado do século XV. Apresenta um piano bar e estacionamento gratuito.
Os quartos do Convento do Espinheiro exibem mobiliário luxuoso e têm uma televisão LCD com canais por satélite. Cada casa de banho privativa disponibiliza um roupão de banho, chinelos e produtos de higiene pessoal gratuitos. Finalmente, saiba que alguns quartos têm um terraço privado.
Pousada Convento de Evora
Situado entre a Catedral Gótica de Évora e o Templo de Diana, este convento renovado dispõe de uma piscina no pátio com caraterísticos corredores arqueados e tectos abobadados.
Os quartos da Pousada consistem nas antigas celas dos monges Lóios, que foram cuidadosamente actualizadas em termos de conforto, mas mantendo todas as suas características originais e históricas. A casa de banho privativa possui uma banheira e chuveiro. Os quartos incluem acesso Wi-Fi gratuito, mini-bar, ar condicionado, cofre e uma televisão de ecrã plano. Os hóspedes poderão desfrutar da experiência de dormir numa cela enquanto continuam a ser assegurados os confortos modernos.
Vitoria Stone Hotel
Localizado apenas a 600 metros da Capela dos Ossos, este hotel tem uma recepção 24 horas e um bar e terraço no último piso com vistas para a histórica cidade de Évora. Fica a 10 minutos a pé do centro histórico da cidade e dispõe de quartos uma varanda privada.
Os quartos do Hotel Vitória apresentam, inegavelmente, uma decoração acolhedora em tons suaves. Incluem, assim, televisão por cabo, ar condicionado, acesso Wi-Fi gratuito e uma casa de banho privativa. Este hotel apresenta paredes de pedra tradicionais e uma decoração que combina, dessa forma, elementos modernos com vários motivos típicos do Alentejo.
Contactos úteis
O número de emergência para todo o território português é o 112 mas existem outros contactos, igualmente importantes, de instituições da região que poderão ser muito úteis durante a sua visita.
- Estação de Correios: Os correios de Évora situam-se na Rua da Olivença (ver no mapa) e o telefone é 266 745 480.
- Câmara Municipal de Évora: Os serviços centrais da C.M.Évora estão localizados na Praça do Sertório (ver mapa) e o telefone é 266 777 000.
- Farmácia: Farmácia Ferro, Rua João de Deus, nº 31 (ver no mapa), telefone 266 706 480.
- Táxis: Rádio Táxi de Évora – telefone 266 734 734
- Hospital: Hospital do Espírito Santo, situado no Largo Senhor da Pobreza (ver mapa), Telefone 266 740 100
- Posto de Turismo: Localizado na Praça do Giraldo, nº 73 (ver mapa), telefone 275 777 071, aberto das 9:00 às 19:00h.
- Bombeiros: Avenida dos Bombeiros (ver mapa), telefone 266 702 122.
- PSP (Polícia de Segurança Pública): Rua Francisco Soares Lusitano (ver no mapa), telefone 266 702 022.
Bibliografia e outras referências
- Site da Câmara Municipal de Évora
- Pordata BI dos Municípios – Évora
- Booking.com
- Google Maps
- TripAdvisor
- SIPA – Sistema de Informação para o Património Arquitectónico
- O Tempo e a Alma – Volume II, José Hermano Saraiva e Jorge Barros
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